quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Como escrever um bom “Quem Somos” para seu site ou blog


A maioria das pessoas ainda não se acostumou com a transparência que um site tem que ter com relação às informações da empresa.

Uma das melhores maneiras de conhecer o trabalho desenvolvido por uma empresa é por meio do link “Quem Somos”, disponível na página virtual do negócio. Lá é possível conhecer os valores e as missões do empreendimento, bem como clientes e projetos realizados pela empresa. Além disso, é possível compreender a história do negócio e dos próprios empreendedores.

Negligenciar a importância do seu conteúdo, acreditando que ele não é lido pelos visitantes do canal virtual, e investir apenas na parte visual do site pode ser um erro. Isso porque é por meio desse conteúdo que possíveis clientes, fornecedores e investidores aprenderão sobre a empresa e poderão decidir se fecham ou não o negócio.
Para ajudar você, empreendedor, a determinar quais informações divulgar nesse espaço, a revista Inc preparou algumas dicas.

1. Forneça informações básicas e curiosas do negócio – Detalhar como surgiu a empresa, quem são os empreendedores e quais os valores e objetivos do negócio não pode ser excluído desse espaço. É importante também mencionar se a empresa possui mais de uma sede. Para não deixar o texto extenso e cansativo, é interessante contar curiosidades da constituição da empresa e possíveis hobbies dos diretores do negócio. Isso permitirá que o leitor ganhe proximidade com a empresa.

2. Mostre clientes e premiações da empresa – Para dar credibilidade ao negócio, é importante elencar nesse espaço os principais clientes e parceiros comerciais. A incorporação do logotipo dessas empresas na sua página pode ser um elemento interessante para o apelo visual. Mencionar prêmios e reconhecimentos recebidos pela empresa, bem como o trabalho de serviço comunitário e iniciativas sustentáveis, também ajudarão a tornar o negócio atraente.

3. Invista nas mídias sociais – Agregar vídeos que mostrem a dinâmica da empresa é interessante para que o visitante crie proximidade com o negócio. Além disso, procure divulgar o link da sua página em redes sociais como Twitter, Orkut e Facebook. Caso a empresa ou o empreendedor possua um blog, é interessante divulgá-lo nesse espaço.

Fonte: Jornal do Empreendedor

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O futuro do profissional de Comunicação


É difícil prever o presente, quem dirá o futuro. Mas algo é certo: hoje, qualquer profissão exige um perfil mais dinâmico, multidisciplinar e sustentável. Dinâmico para lidar com as intensas mudanças do meio corporativo; multidisciplinar para transitar com facilidade entre as diversas áreas de um organismo empresarial e; sustentável para não esquecer os stakeholders mais importantes, que influenciam diretamente a reputação da marca – economia, sociedade e meio ambiente.

Ser um funcionário que pense e aja além de suas responsabilidades e um gestor que valorize e reconheça as pessoas em detrimento dos resultados não é mais desejável, é exigível. Com o comunicólogo não é diferente. Pelo contrário. Somos ouvintes. E, como bons espectadores dessa teia global, temos que estar à frente das necessidades corporativas. Portanto, a palavra-chave é planejamento. Comunicação improvisada gera ruído. Comunicação planejada gera resultado.  

Aliar formação acadêmica com experiência é recomendável. Conhecimento nunca é demais. E nada melhor que praticar para entender bem um conceito. Os profissionais do futuro fazem parte de chamada geração Y, os rebentos da década de 80. Para nós, estabilidade e carreira sólida numa única empresa é “coisa do passado”. Temos sede por desafio. Temos fome por reconhecimento. E não medimos esforços para alcançar status rapidamente.

Muitas empresas se questionam sobre o que devem fazer para nos “conquistar” e “reter”. Gerar um ambiente fértil em que possamos prosperar para os lados em vez de somente crescer para o alto já é um bom começo. O Joãozinho do pé de feijão já não olha mais para o céu... ele olha para o universo. Não há limite para nós. Mas não podemos esquecer os ensinamentos das gerações anteriores. Compartilhar. Outra palavra que não pode faltar no nosso dicionário. #ficaadica

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O Maior Erro das Empresas nas Mídias Sociais

Por Mauro Segura

Semanas atrás, numa reunião com um cliente, surgiu a pergunta: qual é o maior erro que as empresas comentem ao entrarem no mundo das mídias sociais? Entramos num debate e montamos uma lista de possíveis erros que as empresas normalmente cometem, mas eu tenho a ousadia de dar a minha opinião pessoal aqui neste post.

O estudo chamado "Mídias sociais nas empresas – O relacionamento online com o mercado”, conduzido pela Deloitte e publicado neste ano, mostrou que
é o departamento de Marketing que comanda as iniciativas em mídias sociais em 73% das empresas pesquisadas. Ou seja, a grande maioria das empresas avalia as mídias sociais como um potencial canal de vendas. Eu até acredito que isso seja verdade, mas o grande escorregão ocorre quando as empresas olham o cliente apenas com o viés de consumidor. Aí o problema começa.

As empresas falham pois esquecem que cada indivíduo da sociedade tem múltiplas dimensões, desempenhando papéis diferentes no dia a dia, minuto a minuto. Nas redes sociais estes comportamentos individuais ficam ainda mais evidentes. As pessoas desempenham papéis de consumidor, de contestador, de concorrente, de colaborador, de influenciador, de gerador de ideias, etc, etc, etc.

A maioria das empresas se lança em projetos de mídias sociais para falar com o consumidor, com o objetivo de vendas, e descobre que por trás dele existe uma pessoa multifacetada, que deseja falar com a empresa para reclamar de um serviço, dar uma ideia de um novo produto, se relacionar institucionalmente por ser acionista da empresa, pedir mais informações, etc. É neste momento, tristemente, que as empresas descobrem que as mídias sociais não são apenas um mero canal de vendas e muitas se enrolam para atender essa sociedade que clama por relacionamento e interatividade. Ou seja, na maioria das iniciativas de mídias sociais, as empresas querem falar e esperam que os clientes queiram ouvir, mas na verdade os clientes também querem falar e serem ouvidos. A conclusão é simples: em projetos de mídias sociais todos falam e todos escutam... ao mesmo tempo. O problema é que os departamentos de marketing e comunicação das empresas estão acostumados a só falar. É assim que funciona a publicidade tradicional, o relacionamento com a imprensa através do velho press-release, o marketing direto, etc, etc.
As empresas precisam acordar e repensar as suas iniciativas de marketing e comunicação.

Mas o maior erro das empresas nas mídias sociais não é tratar o cliente com a visão única de consumidor. Esse é um erro e tanto, mas eu acho que tem um pior.
A maior miopia das empresas é não enxergar as mídias sociais como a mais poderosa ferramenta para transformação e colaboração de sua força de trabalho. Infelizmente, a maioria das empresas ainda olha mais para fora do que para dentro, e não descobre que o real potencial de crescimento de seus negócios está lá dentro, na mente, no coração e na capacidade de seus funcionários. Eles estão doidos para falar, para participar das decisões da empresa e para colaborar, só precisam de uma oportunidade.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

How to Develop a Communications Plan

What is a communication plan? When should it be developed? Where does the information in the plan come from? How do you write one, and why should you bother?
Overworked and underfunded communicators (Are there any other kind?) have a right to ask whether the work involved in developing a plan is worth it. The answer is yes because a written communication plan will
  • give your day-to-day work a focus,
  • help you set priorities,
  • provide you with a sense of order and control,
  • help get the chief staff executive and staff to support your program,
  • protect you against last-minute, seat-of-the-pants demands from staff and members, and
  • prevent you from feeling overwhelmed, offering instead peace of mind.

What Is a Communication Plan?

A communication plan is a written document that describes
  • what you want to accomplish with your association communications (your objectives),
  • ways in which those objectives can be accomplished (your goals or program of work),
  • to whom your association communications will be addressed (your audiences),
  • how you will accomplish your objectives (the tools and timetable), and
  • how you will measure the results of your program (evaluation).
Communications include all written, spoken, and electronic interaction with association audiences. A communication plan encompasses objectives, goals, and tools for all communications, including but not limited to:
  • periodic print publications;
  • online communications;
  • meeting and conference materials;
  • media relations and public relations materials;
  • marketing and sales tools;
  • legal and legislative documents;
  • incoming communications, including reception procedures and voice mail content;
  • committee and board communiques;
  • corporate identity materials, including letterhead, logo, and envelopes;
  • surveys;
  • certificates and awards;
  • annual reports;
  • signage;
  • speeches; and
  • invoices.

When to Develop the Plan

The best time to develop your plan is in conjunction with your annual budgeting or organizational planning process.

Where to Get Information

Grist for the plan generally comes from five sources:
  1. your association mission statement,
  2. a communication audit,
  3. membership surveys and focus groups,
  4. committee and leadership input, and
  5. discussions with other staff and departments.

How to Develop the Plan

Take the following steps to develop an effective communication plan:
Conduct a research-communication audit. Evaluate your current communications. Some associations hire firms to do this, but the price for the objectivity of an outside auditor can be high. To conduct your own audit, find out
  • what every staff person is doing in the way of communication,
  • what each communication activity is designed to achieve, and
  • how effective each activity is.
To get the answers you need,
  • brainstorm with communication staff,
  • talk to other departments,
  • interview the chief staff executive,
  • interview the board,
  • talk to communication committee members,
  • survey the membership,
  • host focus groups, and
  • query nonmembers.
Define objectives. Armed with information from your audit, define your overall communication objectives-the results you want to achieve. These might include
  • excellent service to members,
  • member loyalty,
  • centralization of the communication effort,
  • increased employee teamwork,
  • improved product delivery,
  • visibility for the association and the industry or profession it represents, and
  • influence on government, media, consumers, and other audiences.
Define audiences. List all the audiences that your association might contact, attempt to influence, or serve. Included on your list may be
  • members;
  • nonmembers;
  • consumers;
  • related associations;
  • adversarial associations;
  • educators;
  • federal, regional, and local governments;
  • related industries; and
  • the media.
Define goals. With stated objectives, and considering available human and financial resources, define goals-in other words, a program of work for each objective. Goals include general programs, products, or services that you will use to achieve stated objectives. For example, if the objective is to improve member service, goals might include improved training for the member-service function, special communications directed at first-time members, a reference manual for handling complaints, and ongoing information for members.
Identify tools. Decide what tools will be used to accomplish stated goals. These tools can be anything from a simple flyer to a glossy magazine. Don't overlook less obvious tools such as posters, report covers, Rolodex cards, and Web sites. Brainstorm ideas with your staff.
Establish a timetable. Once objectives, goals, audiences, and tools have been identified, quantify the results in a calendar grid that outlines roughly what projects will be accomplished and when. Separate objectives into logical time periods (monthly, weekly, etc.).
Evaluate the result. Build into your plan a method for measuring results. Your evaluation might take the form of
  • a monthly report on work in progress,
  • formalized department reports for presentation at staff meetings,
  • periodic briefings of the chief staff executive and the department heads, and
  • a year-end summary for the annual report.
Developing a written communication plan will take effort. Plan on three or four days the first time you do it. Once in place, the written plan will smooth your job all year long, earn you respect from the CEO and other staff, help set work priorities, protect you from last-minute demands, and bring a semblance of order to your chaotic job. 

Fonte: http://www.hieran.com/comet/howto.html 

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Exemplos de ações de empresas em mídias sociais

Ações da Nokia, Dell e Coca-Cola em mídias sociais norteiam profissionais de marketing e comunicação ainda pouco experientes no relacionamento online.

Por Daniela Machado

O sucesso de uma empresa depende também do relacionamento que ela mantém com seus clientes. Além de vender, é preciso fidelizar. E com o advento das mídias sociais a Internet tornou-se um novo espaço de aproximação entre marcas e clientes.

Através de blogs e perfis em ambientes muito frequentados como no Orkut, Twitter, Facebook e YouTube, entre outros, é possível compartilhar conteúdos, novidades, opiniões e experiências.

A presença de uma empresa na Internet reforça e dissemina os valores da marca e facilita a participação do seu público alvo, abrindo espaço para a conservação e a comunicação dirigida.

Mas não basta estar, é preciso saber estar e interagir. Um estudo divulgado este ano pela Associação Comercial de São Paulo mostrou que apenas 17% das empresas paulistanas têm cadastros ativos em mídias sociais. (Veja mais em Pequenas empresas ainda longe das redes sociais).

Estes números comprovam que é fácil criar uma conta, o difícil é mantê-la atualizada.

Quem trabalha como analista de mídias sociais precisa conjugar diversos conhecimentos, como conhecer as potencialidades e limitações dos sites de redes sociais, saber qual o perfil e as expectativas dos seus clientes, entender o que eles buscam nestes espaços, definir objetivos de comunicação nesses canais, planejar ações, ficar atento às novidades e escolher a melhor forma de interagir com o público.

Não corra do seu cliente online

A presença de uma marca nestes espaços implica estar ativo e também receptivo. Dúvidas e reclamações sobre os serviços prestados pela empresa vão surgir e, neste tipo de situação, ficar calado pode gerar um sentimento de indignação no consumidor.

A empresa pode escolher em dar o retorno publicamente ou através de contato direto via e-mail ou telefone, mas o importante é não fugir do consumidor.

Cedo ou tarde ele vai voltar à rede social e agradecer a atenção ou elogiar o seu produto. Mas se você o ignorar ele vai espalhar a sua insatisfação e isso poderá impactar nas suas vendas, pois a troca de opiniões em redes sociais influencia fortemente na decisão de compra do cliente.
 
Com a facilidade de acesso à Internet cada vez mais as pessoas pesquisam um produto ou serviço antes de ir até a loja para adquiri-lo. Acessam blogs, sites e, claro, as redes sociais para ver quais são as vantagens e desvantagens do produto.

Siga o exemplo das grandes marcas

Se a marca não é muito conhecida pode-se criar promoções e concursos para ganhar amigos/seguidores e ir investindo em conteúdo interessante sobre o seu segmento de mercado.

Se a marca é conhecida, certamente seus fãs já criaram uma comunidade no Orkut para expressar seu amor. A Coca Cola possui uma comunidade chamada “Eu Amo Coca-Cola” que possui mais de 300 mil membros.

Nesses casos uma boa saída é se relacionar com o administrador da comunidade e interagir com os participantes.

Uma ação feita pela Nokia, chamada de Nokia Guru, reúne os fãs de seus aparelhos para ajudar a empresa a responder dúvidas de usuários que se relacionam com a marca das mídias sociais.

A recompensa pelo esforço vem através de prêmios que são dados todos os meses ao participante de cada categoria que fizer o maior número de pontos. Ideias como essas não aumentam apenas o capital social da marca na Internet, mas também se reverte em satisfação dos clientes e no aumento das vendas.

O perfil da Dell no Twitter é outro exemplo de empresa sabe fidelizar seus clientes através do contato direto com seus mais de 23 mil seguidores.

A Camiseteria, empresa que vende camisetas com estampas exclusivas feitas por designers de todo o Brasil, criou um perfil no Twitter chamado SAC Camiseteria apenas para responder as dúvidas dos seus clientes.

A confiança com o cliente é construída através de respostas rápidas e do acompanhamento diário feito por um especialista no assunto. O grande erro de muitas empresas é pensar que qualquer pessoa sabe usar as redes sociais para promover uma marca.

Estar atento as novidades do mercado e contratar especialistas no assunto vai ajudar a sua empresa a se posicionar corretamente nas mídias sociais e conquistar e manter o prestígio junto aos seus consumidores.

Fonte: Webinsider