É difícil prever o presente, quem dirá o futuro. Mas algo é certo: hoje, qualquer profissão exige um perfil mais dinâmico, multidisciplinar e sustentável. Dinâmico para lidar com as intensas mudanças do meio corporativo; multidisciplinar para transitar com facilidade entre as diversas áreas de um organismo empresarial e; sustentável para não esquecer os stakeholders mais importantes, que influenciam diretamente a reputação da marca – economia, sociedade e meio ambiente.
Ser um funcionário que pense e aja além de suas responsabilidades e um gestor que valorize e reconheça as pessoas em detrimento dos resultados não é mais desejável, é exigível. Com o comunicólogo não é diferente. Pelo contrário. Somos ouvintes. E, como bons espectadores dessa teia global, temos que estar à frente das necessidades corporativas. Portanto, a palavra-chave é planejamento. Comunicação improvisada gera ruído. Comunicação planejada gera resultado.
Aliar formação acadêmica com experiência é recomendável. Conhecimento nunca é demais. E nada melhor que praticar para entender bem um conceito. Os profissionais do futuro fazem parte de chamada geração Y, os rebentos da década de 80. Para nós, estabilidade e carreira sólida numa única empresa é “coisa do passado”. Temos sede por desafio. Temos fome por reconhecimento. E não medimos esforços para alcançar status rapidamente.
Muitas empresas se questionam sobre o que devem fazer para nos “conquistar” e “reter”. Gerar um ambiente fértil em que possamos prosperar para os lados em vez de somente crescer para o alto já é um bom começo. O Joãozinho do pé de feijão já não olha mais para o céu... ele olha para o universo. Não há limite para nós. Mas não podemos esquecer os ensinamentos das gerações anteriores. Compartilhar. Outra palavra que não pode faltar no nosso dicionário. #ficaadica